quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

BUSQUE

Busque a alegria e encontrará a felicidade
Busque uma saída e encontrará o caminho
Busque um descanso e encontrará o paraíso
Busque o perdão e encontrará uma chance
Busque as lágrimas e encontrará consolo
Busque o refúgio e encontrará abrigo
Busque a fé e encontrará a esperança
Busque a confiança e encontrará fidelidade
Busque a coragem e encontrará vitória
Busque os desejos e encontrará paixões
Busque a paixão e encontrará o amor
Busque a união e encontrará companheiros
Busque a sinceridade e encontrará amigos
Entre buscar e encontrar algo na vida
Busque nas suas escolhas
Encontrar o melhor de você!

Autor desconhecido

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

DICAS DO CHEF


RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

OFICINA: TP2


O ensino de gramática tem sido um constante desafio para os professores de Português, especialmente os de ensino fundamental e médio. Estudiosos do assunto juntos com as Universidades têm investido fortemente em pesquisas que visam mostrar aos professores a importância de desviar a atenção da gramática tradicional para o ensino de língua materna, um ensino que seja significante para a vida dos estudantes, no entanto a prática tradicionalista permanece no trabalho profissional como se fosse à única possibilidade de compreender o funcionamento da língua portuguesa.

Na tentativa de promover ao menos uma reflexão sobre o tema o GESTAR II promoveu a oficina do TP 2 abordando o tema Gramática e ensino.

As atividades promovidas levaram os cursistas a repensar e discutir suas práticas em sala aula, e já no momento do levantamento de conhecimentos prévios foi possível notar que dos quinze cursistas apenas Clarissa declarou não trabalhar gramática normativa os demais usam essa prática com naturalidade sempre justificando a contextualização. Uma constatação é que a grande maioria, como é inclusive natural nas escolas brasileiras, utiliza o texto apenas como pretexto para questões gramáticas.

Durante a realização da atividade de sensibilização fizemos leitura do texto “Morda a Minha Língua” que causou uma discussão acirrada sobre quem era o interlocutor no texto, se um aluno ou professor, mas ao final todos compreenderam o propósito do texto e descobriram que dois interlocutores comunicavam com um terceiro interlocutor que era o leitor do texto.

Realizamos uma atividade extra de produção de um caderninho com as informações prévias sobre o que já sabíamos sobre o que é gramática..., como ensino gramática..., como dever o ensino de gramática... e fechamos o caderninho fazendo a avaliação da oficina. O caderno foi entregue a cada cursista que levou como lembrança do encontro.

Uma outra discussão interessante foi a norteada pela leitura do texto de referência que provocou comentários importantes, uma vez facilitou a observação da própria prática de cada coexista em suas atuações em sala de aula.

Para provocá-los um espelho fez parte da decoração da sala. Sem chamar atenção para a presença dele todos se olhavam e pensavam no que poderia ser até que a cursista Clarissa fez uma analogia bastante interessante e pertinente quando disse que “o espelho representava que “Narciso acha feio o que não é espelho”” trazendo para nossa oficina, completou,explicando que os professores costumam considerar errada a escrita e a fala que não refletem a sua, não respeitando a gramática internalizada, não tratando da descritiva e supervalorizando a normativa.

Ao final do encontro todos fizeram a avaliação final e concluímos que foi importante levantar este tema, pois permitiu “reavivar conhecimentos já adormecidos do tempo da Universidade e fazer com que todos refletissem sobre sua atuação enquanto professor de LP” palavras de Alessandra.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

OFICINA: TP2
O ensino de gramática tem sido um constante desafio para os professores de Português, especialmente os de ensino fundamental e médio. Estudiosos do assunto juntos com as Universidades têm investido fortemente em pesquisas que visam mostrar aos professores a importância de desviar a atenção da gramática tradicional para o ensino de língua materna, um ensino que seja significante para a vida dos estudantes, no entanto a prática tradicionalista permanece no trabalho profissional como se fosse à única possibilidade de compreender o funcionamento da língua portuguesa.

Na tentativa de promover ao menos uma reflexão sobre o tema o GESTAR II promoveu a oficina do TP 2 abordando o tema Gramática e ensino.

As atividades promovidas levaram os cursistas a repensar e discutir suas práticas em sala aula, e já no momento do levantamento de conhecimentos prévios foi possível notar que dos quinze cursistas apenas Clarissa declarou não trabalhar gramática normativa os demais usam essa prática com naturalidade sempre justificando a contextualização. Uma constatação é que a grande maioria, como é inclusive natural nas escolas brasileiras, utiliza o texto apenas como pretexto para questões gramáticas.

Durante a realização da atividade de sensibilização fizemos leitura do texto “Morda a Minha Língua” que causou uma discussão acirrada sobre quem era o interlocutor no texto, se um aluno ou professor, mas ao final todos compreenderam o propósito do texto e descobriram que dois interlocutores comunicavam com um terceiro interlocutor que era o leitor do texto.

Realizamos uma atividade extra de produção de um caderninho com as informações prévias sobre o que já sabíamos sobre o que é gramática..., como ensino gramática..., como dever o ensino de gramática... e fechamos o caderninho fazendo a avaliação da oficina. O caderno foi entregue a cada cursista que levou como lembrança do encontro.

Uma outra discussão interessante foi a norteada pela leitura do texto de referência que provocou comentários importantes, uma vez facilitou a observação da própria prática de cada coexista em suas atuações em sala de aula.

Para provocá-los um espelho fez parte da decoração da sala. Sem chamar atenção para a presença dele todos se olhavam e pensavam no que poderia ser até que a coexista Clarissa fez uma analogia bastante interessante e pertinente quando disse que “o espelho representava que “Narciso acha feio o que não é espelho”” trazendo para nossa oficina, completou,explicando que os professores costumam considerar errada a escrita e a fala que não refletem a sua, não respeitando a gramática internalizada, não tratando da descritiva e supervalorizando a normativa.

Ao final do encontro todos fizeram a avaliação final e concluímos que foi importante levantar este tema, pois permitiu “reavivar conhecimentos já adormecidos do tempo da Universidade e fazer com que todos refletissem sobre sua atuação enquanto professor de LP” palavras de Alessandra.

Estrelas do GESTAR II


AULA DE PORTUGUÊS

Carlos Drummond de Andrade

A linguagem
Na ponta da língua
Tão fácil de falar
E de entender.

A linguagem
Na superfície estrelada de letras,
Sabe lá o que ela quer dizer?

Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
E vai desmatando
O amazonas de minha ignorância
Figuras de gramática, esquipáticas
Atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.

Já esqueci a língua em que comia,
Em que pedia para ir lá fora,
Em que levava e dava pontapé,
A língua, breve língua entrecortada
Do namoro com a prima.

O português são dois; o outro, mistério.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

OFICINA: TP1
OBJETIVO: Discutir as variantes lingüísticas: dialetos, registros e equívocos.



Variação Lingüística é um tema sempre muito recorrente em reuniões de professores ou conversas informais. Por esta razão, e considerando que o Pólo de Cruz das Almas, especificamente a turma 1 trabalha com professores que fizeram ou estão em fase de conclusão da Graduação, que têm um bom nível de leitura e que estão sempre buscando atualizações imaginei que as discussões pudessem não gerar interesse no grupo. No entanto a interação foi muito especial, embora o grupo estivesse bastante reduzido pelo numero de faltosos neste dia.

Falar sobre as diversas variantes remeteu os professores a uma reflexão bem interessante sobre o trabalho que vêm desenvolvendo em sala de aula e especialmente as dificuldades que encontrão para realizar atividades que possibilitem a compreensão dos alunos a cerca da necessidade de valorizar a fala que não corresponde ao seu padrão de uso.

Tiro Ao Álvaro
Adoniran Barbosa

De tanto levar frechada do teu olhar
Meu peito até parece sabe o quê?
Táubua de tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar
Táuba de tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar

Teu olhar mata mais do que
bala de carabina
Que veneno e estriquininaque
peixeira de baiano
Teu olhar mata mais que atropelamento de automóver
mais que bala de revórver

A oficina começou com a música de Adoniran Barbosa, “Tiro ao Álvaro”, que foi ouvida e comentada, numa discussão bem divertida. Em seguida assistimos ao vídeo “Assalto da Língua
Portuguesa” que gerou muitos risos e posterior discussão sobre o nível de conhecimento para uso padrão da Língua Portuguesa.
Para motivar, ainda mais o grupo realizamos uma dinâmica em que cada um se viu representado por um boneco de palha e oscolegas criavam falas em estilo costumeiramente usado pelo outro. Ao ler o texto escrito todos deviam adivinhar quem, possivelmente estava sendo representado. Esta dinâmica foi usada para discutirmos idioletos (uma variação de uma língua única
a um indivíduo).
Na seqüência realizamos atividade de grupo criando falas para personagens que estavam chocados com a discriminação sofrida por um estudante que precisou mudar de estado.
As discussões foram sistematizadas com a exibição de slides com textos de Marcos Bagno.
Muitos exemplos e experiências foram levantados nesta oficina, todos já vivenciaram situação de conflito em razão da grande diversidade lingüística no Brasil, mas foi um momento rico que encerramos com a leitura de um texto do dicionário de baianês e um vídeo com falas de mineiro.




Um passeio pelas gírias através dos tempos

Ainda garoto, levei uma taboa, nos idos de 1930. Eu era um almofadinha, pé rapado, liso que nem pau-de-sebo. Fiquei jururu. É fato, mas jurei me tornar um figurão abonado pra nunca mais ouvir uma ladainha daquela lambisgóia.

Fiquei quase uma década me recuperando dessa malfadada sorte. Depois resolvi recobrar o tempo perdido e correr atrás de um brotinho, um chuchu que conheci em um desses balangandans que freqüentava na época. Convidei aquela tetéia para assistir a uma chanchada, a coqueluche do momento. Foi a maior fuzarca. O pai dela não gostou nem um pouco. Levei uma carraspana. Só me esqueci desse bafafá dez anos depois.

Tomei um chá de cadeira sem igual. Não seria fácil paquerar aquela uva. Ela não se esqueceu do fuzuê. Eu já estava ficando coroa, mas ainda era pra frente e bacana paca, um tremendão.

Além do mais, meu chapa, nos anos 60 eu não era nenhum pé de chinelo. Era um cara boa pinta, tinha um carango envenenado, um papo firme. Desses de fazer qualquer gata gamar. E uma coisa era certa não era pelego e nem cafona. Resolvi dar uma esticada e encarar uma boazuda. Estava a fim de uma gata barra-limpa e não era de mancar. Mas ela tirou onda no maior ziriguidum. Veio com aquele papo furado e eu, que estava naquela de pode vir quente que estou fervendo, curti a maior fossa.

Mais 10 anos, Bicho, desisti da uvinha que a essas alturas já estava meio passada, um bicho grilo Não era mais um pedaço-de-mau-caminho. E eu anda era um pão. Não era de se jogar fora. Estava a fim de uma fofa. Numa boa, podes crer! Tentei fazer a cabeça dela. Que barra! Eu estava por fora. Ela não gostou da chacrinha. Entrei pelo cano. Foi chocrível: ela me chamou de goiaba e deu no pé. Já era.

Enveredei pela política. Virei biônico, fiquei careta, o maior caxias. Deixei de ser aquele cara jóia que transava o amor no maior breu, curtindo adoidado. Nem tchum para as coisas do coração. Meu negócio era tutu, bufunfa, grana maneira.
Entrei de bode nos anos 80, meio deprê, mergulhei naquele economês fajuto, preocupado com as patrulhas ideológicas, vendo a beleza passar no movimento daquelas minas de fio dental. Que massa! Como me senti brega!

Chegaram os anos 90 e eu decidi acordar para a vida. Nas ruas, os caras pintadas faziam pressão. Já aposentado, por pouco levaria a pecha de boiola. As minas da minha galera viraram gastinhas. Embacei demais. Fiquei muito tempo pagando um sapo Vou entrar de sola em outra praia. Estou na área e vou lançar meu olhar quarenta e três, pensei. Antenado, quis deixar de ser um mala e parti para a azaração. Não queria mais queimar o filme. Descobri que ficar é o bicho. Chega de rolo e de encoleirar. Achei uma pitchula lipada e fui sintonizar o canal. Sou um animal. Estava convencido. Vestido como um mauricinho à procura de uma patricinha filé que me desse mole, fui xavecar. Não sou nenhum papa-anjo, mas resolvi jogar meu papo um-sete-um pra cima da primeira maria gasoza que me atravessasse. Estava disposto a liberar a verba. Que furo! Paguei o maior mico! Amarradão, encarnei uma ganzepa meio fubanga.


A essas alturas da vida, Mano Brown, não poderia escolher muito. O que pode querer um velho rico e solitário? Também não estava a fim de nenhuma perua tranquera. Estava me sentindo assim fuderoso. Meio travado, entrei de sola, cheguei na popozuda. Escamosa, me chamou de tio sukita. O vacilão aqui ainda pensou que era elogio. Fiquei na pista. É mesmo o fim do século. Pirei na batatinha, quando um Lobão chegou de lado e mandou: “Aí, vei, valeu! Simbora que eu vou vazar com a cachorrona”. Aí já era demais! Outra táboa esse meu coração matusalém não agüentaria. Viajei no tempo... Fui!...

Hermengarda, minha frô

É com o coração trespassado de sardade que eu te esrevo estas martraçadas linhas. Suncê nem imagina o que é vive na cidade, no meio da fumacera e dos carros pegano a gente. Um corre-corre dos diabo, ninguém para pruma prosinha, nem isquenta ninhum lugá.
Se Deus quisé, Hermengarda, no nata eu vorto procê. Vamo subi na invernada, oiá o rio cantano, juntinho cós passarinho. Aí, que tristeza esta terra, onde nem tem curió.
Suncê deve ta bunita, vestida de chita estampada, as trança voando ao vento. Hermengarda, minha minina, to sofreno do coração. Não, num é doença de peito, é vontade de vê suncê e tamém a famia toda.
Dê um beijo no pai e na mãe. Peça ao cumpadre Tonhão pra óia minhas curtura.

De teu sincero amô.

Mané Bento

domingo, 15 de novembro de 2009






O GESTAR EM MINHA VIDA..

Em decorrência das mudanças e inovações que nos permeiam, torna-se necessário evoluirmos nas competências e na realização profissional.
O Gestar, por aliar teorias a práticas, representa para mim oportunidades de obter novas aprendizagens, novos conhecimentos, um novo repensar como educadora, oportunidades de levar aos meus alunos novas técnicas de aprendizagens, e ter o prazer de vê-los elaborando as tarefas com alegria, (a maior parte) com sede de aprender mais, elaborando com euforia os trabalhos em grupo ficando assim, em expectativa para a próxima aula, e oportunidade de conseguir mais 15% em meu salário.
É importante ter contatos com novos colegas, discutir assuntos em que às vezes tínhamos idéias ou aprendizados diferentes.
O Gestar tem sido de grande valia, pois faz com que nos tornemos profissionais inovadores e criativos, elevando a qualidade do ensino na nossa Instituição de Ensino.

Cleusa da Conceição Santos


Por possibilitar maior entendimento e enriquecimento de experiências através de leitura e discussões realizadas no decorrer das oficinas. É um curso que visa elevar a competência profissional do professor, favorecendo mudanças de posturas significativas, seja profissional ou pessoal. Contudo, são vários aspectos do curso que deve ser considerada: o de ampliar o conhecimento do ensino de Língua Portuguesa. Apesar de que apenas trabalha com uma turma de 5ª série, justamente, por causa do Gestar. Percebo que está sendo algo positivo, por conta de poder vivenciar novas experiências no universo de conhecimentos e, consequentemente, melhorando a prática pedagógica do dia-a-dia.
O curso sugere novas estratégias de atuação e de forma gradual, tento adequá-la a realidade da clientela a qual leciono. O curso é importante também, por oferecer um material dotado de uma linguagem clara, de fácil compreensão, e por meio deste, tem-se a oportunidade de propiciar diversas atividades que contribuam para desenvolver habilidades tão necessárias para a formação e crescimento intelectual e pessoal do aluno. Por ser também um curso voltado para a prática de atuação na sala de aula.
O Gestar irá trazer benefícios para minha vida, por exemplo, qualificação profissional onde se refletirá na elevação do nível do ensino público brasileiro. Haverá uma qualidade de vida melhor tendo em vista a possibilidade do retorno financeiro, independentemente da disciplina que leciono. Com oportunidade de acesso a bens culturais e materiais diversos.
Em suma, o Gestar está sendo uma etapa muito significativa e gratificante para minha vida profissional.

Idilene Souza Costa de Jesus


O curso Gestar, nada mais é, do que saborear conhecimentos e aperfeiçoar o português, através dos livros de encontros e também de trocas de experiências entre os educadores.
Ressalto que é de fundamental importância os momentos de estudos e discussões acerca de temas tão importantes quanto os que norteiam o GESTAR II, de Língua Portuguesa.
Durante as oficinas, o processo de aprendizagem é bastante proveitoso, pois tem espaço para as discussões dos assuntos abordados nos TPs, aplicação de atividades em grupo, socialização e troca de experiências. Em seguida, as propostas do “avançando na prática” são realizadas em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de exercícios criativos, que prendem a atenção dos alunos e estimulam a assimilação dos assuntos.
Contudo, percebo que curso Gestar veio para me auxiliar, na disciplina de Redação, abrindo novos horizontes em relação à linguagem, comunicação e produção de texto, tornando-se assim, um grande instrumento no nosso dia-a-dia, pois é preciso trabalhar e desenvolver uma forma de como comunicar e conviver bem no mundo das palavras.


Rosane Novais











quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Sugestão de filme para discutir Argumentação: Doze homens e uma sentença.

A história é bem simples. Doze jurados devem decidir se um jovem, acusado de assassinar o seu pai com uma facada no peito, é culpado ou inocente. Só que onze deles têm a certeza de sua culpa, enquanto o outro não quer votar por culpado apenas por cogitar a possibilidade do réu ser inocente. Não tem a clara certeza de sua culpa, algo que os outros possuem tão claramente. Como a jurisdição americana indica que só deve-se votar pela culpa do réu caso não haja nenhuma dúvida de sua acusação, e como todos os outros onze estão doidos para irem embora e acabarem com aquela 'chatice', o filme começa a criar os seus conflitos. Só que esse pouco caso de seus companheiros de júri acaba servindo de inspiração para que o jurado de número 8, interpretado por Henry Fonda (de Era uma vez no Oeste), busque cada vez mais a certeza dos outros jurados, tentando convencê-los a terem a mesma opinião que a sua, afinal, trata-se de uma vida humana que está em jogo, não um item qualquer.
As discussões são sempre de altíssimo nível. Você vai entrando cada vez mais na história e acaba por tomar partido igualmente aos jurados: ou você vai torcer pela inocência do rapaz, ou pela culpa, ou vai ficar confuso... O impossível é ficar indiferente ao roteiro extremamente bem escrito, curioso e inteligente. E os contra-argumentos são usados de maneira precisa e sem parecerem piegas ou moralistas demais. Vou dar um exemplo. Um jurado, para defender sua posição, utiliza-se de um argumento. Tempos depois, o jurado de número 8 utiliza-se do mesmo argumento para defender a inocência do rapaz. O mesmo jurado que havia utilizado primeiro o argumento, levanta-se e, esperneando, diz que esse tipo de coisa não deve ser levada em consideração. Mas ao invés do personagem de Fonda ir e repronunciar o contra-argumento, ele só olha de um jeito irônico para o outro jurado, que prontamente faz um olhar de perdido no mundo e pronuncia a frase 'isso não quer dizer nada'. Genial esse tipo de situação.
Um recurso que gostei muito é que o início do filme não é guiado por uma narração. Não somos apresentados ao caso por ninguém, não somos introduzidos por falas nem nada. O filme é aberto com imagens do tribunal, uma música suave, depois a situação vai sendo montada aos poucos, tudo através da imagem. Quando menos percebemos, já estamos situados no filme sem que uma palavra sequer seja dita. Depois temos o juiz falando, o que nos dá uma idéia do que está por vir, e todo o resto só sabemos pelo que os jurados falam. Mas sem nunca soar repetitivo, sem nunca nos deixar perdido dos fatos. Vamos construindo mentalmente, junto com eles, tudo o que aconteceu no caso, através do que foi possível entender no testemunho, ou até mesmo com a possibilidade de ter sido apenas um engano de uma pessoa que quis ajudar com seu depoimento.
O interessante é que o ambiente nunca fica cansativo, como poderia facilmente ocorrer. Os ângulos buscam sempre a melhor intensidade dramática, diria que com sucesso, e os planos seqüenciais que acontecem são sempre fantásticos, bem planejados e, o melhor de tudo, necessários para que a cena funcione. Então nunca temos um tom exagerado sendo escrachado na tela. Como falei antes, o olhar é muito valorizado neste filme. Henry Fonda está simplesmente maravilhoso. Em nenhum momento seu personagem diz que o réu é inocente (por completo), ele apenas não tem certeza de sua culpa. E quando os outros estão ansiosos para irem embora, cada briga por uma nova opinião é fantástica. Todos os outros jurados também estão excelentemente bem, conseguem suportar o peso em suas costas das interpretações - de longe, junto com o roteiro, o mais importante do filme.
12 Homens e uma Sentença não fez sucesso quando lançado e, de certa forma, é até compreensível. Mas é inegável que Lumet conseguiu criar uma obra imortal, um profundo estudo sobre reações, preconceitos e estupidez humana. Uma obra que, mesmo com o passar dos anos, continua atual. O mais interessante é que, quem acompanha meus textos há um certo tempo, sabe que não curto muito filmes de tribunais. Mas aqui a trama é tão bem costuradinha, tão bem desenvolvida, os personagens são tão cativantes que fica impossível não adentrar em sua história. Mesmo que esta não saia de uma sala. Mesmo que a sinopse seja tão simples. E mesmo que ela não faça jus ao tamanho da obra que o filme realmente é. É ver para crer. E se impressionar, assim como aconteceu comigo.
Por Rodrigo CunhaA história é bem simples. Doze jurados devem decidir se um jovem, acusado de assassinar o seu pai com uma facada no peito, é culpado ou inocente. Só que onze deles têm a certeza de sua culpa, enquanto o outro não quer votar por culpado apenas por cogitar a possibilidade do réu ser inocente. Não tem a clara certeza de sua culpa, algo que os outros possuem tão claramente. Como a jurisdição americana indica que só deve-se votar pela culpa do réu caso não haja nenhuma dúvida de sua acusação, e como todos os outros onze estão doidos para irem embora e acabarem com aquela 'chatice', o filme começa a criar os seus conflitos. Só que esse pouco caso de seus companheiros de júri acaba servindo de inspiração para que o jurado de número 8, interpretado por Henry Fonda (de Era uma vez no Oeste), busque cada vez mais a certeza dos outros jurados, tentando convencê-los a terem a mesma opinião que a sua, afinal, trata-se de uma vida humana que está em jogo, não um item qualquer.
As discussões são sempre de altíssimo nível. Você vai entrando cada vez mais na história e acaba por tomar partido igualmente aos jurados: ou você vai torcer pela inocência do rapaz, ou pela culpa, ou vai ficar confuso... O impossível é ficar indiferente ao roteiro extremamente bem escrito, curioso e inteligente. E os contra-argumentos são usados de maneira precisa e sem parecerem piegas ou moralistas demais. Vou dar um exemplo. Um jurado, para defender sua posição, utiliza-se de um argumento. Tempos depois, o jurado de número 8 utiliza-se do mesmo argumento para defender a inocência do rapaz. O mesmo jurado que havia utilizado primeiro o argumento, levanta-se e, esperneando, diz que esse tipo de coisa não deve ser levada em consideração. Mas ao invés do personagem de Fonda ir e repronunciar o contra-argumento, ele só olha de um jeito irônico para o outro jurado, que prontamente faz um olhar de perdido no mundo e pronuncia a frase 'isso não quer dizer nada'. Genial esse tipo de situação.
Um recurso que gostei muito é que o início do filme não é guiado por uma narração. Não somos apresentados ao caso por ninguém, não somos introduzidos por falas nem nada. O filme é aberto com imagens do tribunal, uma música suave, depois a situação vai sendo montada aos poucos, tudo através da imagem. Quando menos percebemos, já estamos situados no filme sem que uma palavra sequer seja dita. Depois temos o juiz falando, o que nos dá uma idéia do que está por vir, e todo o resto só sabemos pelo que os jurados falam. Mas sem nunca soar repetitivo, sem nunca nos deixar perdido dos fatos. Vamos construindo mentalmente, junto com eles, tudo o que aconteceu no caso, através do que foi possível entender no testemunho, ou até mesmo com a possibilidade de ter sido apenas um engano de uma pessoa que quis ajudar com seu depoimento.
O interessante é que o ambiente nunca fica cansativo, como poderia facilmente ocorrer. Os ângulos buscam sempre a melhor intensidade dramática, diria que com sucesso, e os planos seqüenciais que acontecem são sempre fantásticos, bem planejados e, o melhor de tudo, necessários para que a cena funcione. Então nunca temos um tom exagerado sendo escrachado na tela. Como falei antes, o olhar é muito valorizado neste filme. Henry Fonda está simplesmente maravilhoso. Em nenhum momento seu personagem diz que o réu é inocente (por completo), ele apenas não tem certeza de sua culpa. E quando os outros estão ansiosos para irem embora, cada briga por uma nova opinião é fantástica. Todos os outros jurados também estão excelentemente bem, conseguem suportar o peso em suas costas das interpretações - de longe, junto com o roteiro, o mais importante do filme.
12 Homens e uma Sentença não fez sucesso quando lançado e, de certa forma, é até compreensível. Mas é inegável que Lumet conseguiu criar uma obra imortal, um profundo estudo sobre reações, preconceitos e estupidez humana. Uma obra que, mesmo com o passar dos anos, continua atual. O mais interessante é que, quem acompanha meus textos há um certo tempo, sabe que não curto muito filmes de tribunais. Mas aqui a trama é tão bem costuradinha, tão bem desenvolvida, os personagens são tão cativantes que fica impossível não adentrar em sua história. Mesmo que esta não saia de uma sala. Mesmo que a sinopse seja tão simples. E mesmo que ela não faça jus ao tamanho da obra que o filme realmente é. É ver para crer. E se impressionar, assim como aconteceu comigo.
Por Rodrigo Cunha




Porque o Gestar é importante em minha vida?


"O gestar é importante na minha vida porque através deste curso, estou podendo rever as prática pedagógicas. Tenho conseguido administrar as aulas de maneira prazerosa, através do gestar pude conhecer outras realidades que até então não conhecia para trabalhar com meus alunos, principalmente em produção de texto. Vale também ressaltar o quanto melhorou a participação dos alunos nas aulas. A cada oficina adquiro novo aprendizado. Espero que ao terminar o curso, eu esteja preparada para continuar desenvolvendo um bom trabalho em sala de aula.
Quero parabenizar a professora Tânia, pela paciência e maneira como vem conduzindo este curso."

Raimunda Cerqueira


O Gestar é importante porque é um curso que vai possibilitar melhoras em minha vida profissional, desde quando favorece o aperfeiçoamento das minhas práticas em sala de aula, servindo como combustível motivador para encarar as dificuldades que nós educadores, encontramos no dia-a-dia.

É fundamental que nos reciclemos, que busquemos um novo olhar sobre a nossa prática, pois a rotina diárias ás vezes nos impede de desempenhar o nosso papel de educador com mais disposição para trazer aos alunos assuntos de forma mais interessante e que realmente traga consequências positivas na sua aprendizagem. O Gestar, nos proporciona esta oportunidade, além de melhorar o nosso convívio com os alunos, trazendo assim muitas gratificações na vida profissional e pessoal.



Eliana Moreira


Saber que o GESTAR era um projeto inovador não era suficiente para ser transformador; seria necessário muito mais, ou seja, era preciso estar inserido no projeto para perceber o processo de “gestar-ação”, para poder entender que ser GESTAR, ser gestaleiro é algo que exige dedicação e ação não apenas como estudante; mas principalmente, como um profissional consciente e que busca melhoria em sua vida prática na educação.
O projeto nos remete a um novo olhar sob as várias perspectivas educacionais tendo o poder de transformar o educador a partir da reflexão e da atuação em sala de aula. E isto pode ser percebido de maneira óbvia através da empolgação com a qual os alunos participam no momento em que os avançando são aplicados. A cada atividade aplicada é possível notar o crescimento intelectual da turma; e não é só isso, pode-se notar que a prática torna a aula muito mais atrativa e acima de tudo, faz com que o aluno aprenda de forma lúdica, prazerosa e em muitos casos sem perceber que está absorvendo um conhecimento novo.
Em muitos momentos a proposta do GESTAR nos chama atenção para algo que julgávamos irrelevante, e que a partir de um novo olhar e de uma nova leitura é possível ser feita uma “sacação” diferente para a atividade e perceber o quanto ela pode e é rica para a aplicação em sala de aula.
Pois hoje, após algumas leituras e atividades aplicadas, é possível afirmar que só abraça verdadeiramente a proposta do curso o profissional que acredita na educação como mola propulsora de transformação da humanidade, que acredita que o mundo pode ser diferente, e que o seu trabalho é, e será sempre, o principal responsável por esta mudança. Que este é o diferencial do ser humano frente ao mundo cheio de controvérsias e contrariedades; e que é ao mesmo tempo globalizado e individualista, pois o ser humano está sempre pensando em si e vivendo em função de uma sociedade que o observa, aponta e avalia.

Rosangela Oliveira

Na minha vida, a oportunidade de cursar o Gestar foi de fundamental importância. Pois, apesar de gostar muito da disciplina de Língua Portuguesa, não cursei Letras, sou licenciada em Geografia. Por isso esta oportunidade, tem sido para mim valiosíssima. Tenho, apesar de algumas dificuldades, acompanhado o curso, procurando cada vez mais me aprimorar, me aperfeiçoar ganhar novos conhecimentos. Logo, sei também que não é o suficiente porque como professora tenho que continuar indo em busca do conhecimento. Tenho certeza que depois do curso muita coisa está mudando na minha vida e conseguentemente, no meu trabalho.
Concluo afirmando que o Gestar, tem trazido metodologias e estratégias diferenciadas, enriquecedora possibilitando diversificar as atividades, tornando aulas prazerosas interessantes onde os alunos interagem motivados em busca de conhecimento tornando o trabalho mais atraente, onde se percebe o aprendizado do aluno.


Ely Alves Costa


RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

OFICINA: TP6
OBJETIVO: Refletir sobre os tipos de argumentação e identificar estratégias
relacionadas ao planejamento de escrita de textos.


A oficina do TP 6 unidade 22 teve inicio com o relato de experiências apresentados pelos cursistas a respeito da aplicação do Avançando na prática do TP 5. É possível observar que os relatos ganham novo fôlego à proporção que o contato com os alunos se torna mais lúdicos. Os professores têm percebido que os estudantes estão mais motivados e que isso se deve a interação maior que ocorre em razão das escolhas feitas na aplicação da atividade.
Em seguida todos receberam uma miniatura do roteiro da oficina que foi produzido em forma de controle remoto. O “controle” tinha uma mensagem colada atrás que tratava sobre a gerência do tempo. Este texto tinha por objetivo levar à reflexão sobre as queixas de todos a respeito da falta de tempo para realizar as tarefas e para gerir a própria vida. Fizemos uma discussão interessante e calorosa que certamente deve ter conduzido alguns a pensar a respeito das prioridades em suas vidas.
Na continuidade da oficina fizemos uma sensibilização a respeito da Argumentação que foi uma atividade difícil de ser realizada, uma vez que alguns consideraram complicado argumentar a favor de algo que não acreditam, no entanto tomando por base texto de Perelman sobre o tema, pudemos discutir e entender que a argumentação encontra-se presente na vida do sujeito tanto no seu aspecto formal quanto no cotidiano, e que para defender pontos de vista precisamos deflagrar situações discursivas lógicas, coerentes e coesas de modo a sustentar, refutar ou negociar tendo em vista a adesão do interlocutor à idéia proposta pelo autor.
Desenvolvemos outros estudos a respeito da Argumentação de modo que todos tivessem oportunidade de se colocar e compreender a importância da argumentação para produção de textos.
Também realizamos atividade de produção após a leitura e discussão do quadro “Etapas distintas e intercomplementares implicadas na atividade da escrita” do livro de Irandé Antunes. Aula de português: encontro e interação. Nesta atividade o essencial era que os cursistas percebessem que como informa o TP p.83 “a escrita é um ato social e comunicativo que insere-se numa determinada situação que tem uma função, interlocutor(es), objetivo, versa sobre um tema, de acordo com uma intenção, é expressa em relação com um gênero, utiliza um determinado nível de linguagem e, como material de leitura, é escrito em um determinado suporte.”
Todos os cursistas foram orientados a produzir um texto seguindo as etapas propostas por Irandé Antunes, ou seja, realizando planejamento, a primeira escrita e após socializar a leitura, levar o texto para casa e reescrever para enviar via e-mail à formadora.
Fizemos a avaliação da oficina, e pude perceber após a leitura que o tema havia sido interessante, mas que em razão da complexidade muitos se queixaram do pouco tempo.
De qualquer modo, todos confirmaram que o objetivo da oficina havia sido cumprido a contento.
ARGUMENTAÇÃO


"O importante é que na construção do texto argumentativo, todos os argumentos conduzam ao mesmo objetivo e produzam os efeitos desejados no interlocutor.A argumentação objetiva dar respostas convincentes ao problema colocado."
TP 6 p.40


"No texto argumentativo há o desenvolvimento lógico, encadeado, coerente e coeso de um tema, de modo a sustentar, refutar e/ou negociar um determinado ponto de vista tendo como objetivo a adesão do interlocutor à idéia proposta pelo autor. A argumentação encontra-se presente na vida do sujeito tanto no seu aspecto formal quanto no cotidiano, sendo deflagrada em situações discursivas onde o tema discutido possui uma natureza controversa, fazendo com que haja o confronto de pontos de vista."

Perelman 2001.
A ESCRITA

“A atividade de escrita é interativa de expressão, de manifestação verbal das ideias, informações, intenções, crenças ou dos sentimentos que queremos partilhar com alguém, para, de algum modo, interagir com ele”.
Irandé Antunes



A escrita é um ato social e comunicativo que insere-se numa determinada situação que tem uma função, interlocutor(es), objetivo, versa sobre um tema, de acordo com uma intenção, é expressa em relação com um gênero, utiliza um determinado nível de linguagem e, como material de leitura, é escrito em um determinado suporte.
TP. 06 p. 83

Você tem o controle!



Tem gente passando pela vida, ou será que a vida está passando por ela? Não sei, só sei que muita gente não terá tempo de ler essa mensagem hoje. Terá tempo para quê? Para tentar arrumar tempo para fazer as coisas que exigem tempo.Já notou que só os estabanados, os ansiosos em demasia são os que menos tempo têm para viver? Desculpas para não ficar alguns minutos consigo mesmo, desculpa para não ficar em silêncio alguns instantes e contemplar os próprios erros, medo de tomar decisões com serenidade. Nós somos dono do tempo, nós podemos ditar o que fazer com o nosso tempo, mas, às vezes, queremos fazer tudo que não conseguimos fazer em vários dias em apenas algumas horas. Resultado: doenças com vários nomes e sabores...Veja se consegue pelo menos ler essa mensagem até o fim e tentar mudar um pouco seus hábitos... Acorde mais cedo, caminhe pelo menos 20 minutos, planeje seus dias com folga para almoçar, ler um pouco, desligue o celular pelo menos na hora do almoço, planeje para um dia de semana umas horas para um cinema, teatro ou circo.
Tempo. Feliz do homem que controla seu tempo. Feliz daquele que consegue gerenciar seu tempo e arrumar tempo para ser feliz.Hoje é um bom dia para começar a sua gestão do tempo... Arrume um tempinho para planejar seu tempo. Ah! E por favor, não esqueça de arrumar um tempinho para agradecer a Deus, a sua capacidade de planejar seu tempo...

Eu acredito em você! E você?

quinta-feira, 22 de outubro de 2009




RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

OFICINA: TP5
OBJETIVO: Compreender a noção de Estilo e como se constrói a Coerência nos textos.


A oficina do TP 5 teve inicio com o acolhimento feito

através da leitura de uma linda mensagem que foi

comentada pelos cursistas. Após esta leitura

a formadora leu o roteiro e fez alguns questionamentos sobre a coerência das palavras escritas no roteiro. Os cursistas relutaram um pouco, mas compreenderam o sentido dos termos colocados, momento que foi aproveitado para apresentar o tema da oficina; Estilo e Coerência. Em seguida os cursistas foram convidados a dar seus depoimentos sobre a aplicação do avançando do TP quatro. Todos que tiveram oportunidade de relatar foram unânimes ao dizer que o efeitos das atividades sobre os alunos é muito motivador para que eles continuem a aplicar os trabalhos e para incentivar na busca pela melhoria do ensino/aprendizagem.
Em depoimento uma cursista relatou a motivação de um aluno que até então não havia participado de suas aulas, diz que o mesmo pediu para ficar na sala e interagir com o grupo. Esta é uma demonstração de que a mudança de metodologia pode fazer a diferença na sala de aula.
Na seqüência foi feita a sensibilização e a formadora aproveitou para apresentar o tema Estilo através de cartaz com diferentes estilos de arte, arquitetura, moda etc. Ao terminar a observação do cartaz concluímos com o TP que “Estilo é resultado da escolha dos recursos expressivos capazes de produzir os efeitos de sentido motivados pela emoção e a afetividade do falante”.
Neste momento também foram apresentados textos que tratavam de diferentes tipos de amor. Estes textos foram lidos e comentamos sobre o estilo na linguagem.
Na continuidade fizemos a formação de grupo. Foram distribuídos cartões com diferentes músicas. Todos cantaram e se divertiram com a brincadeira logo perceberam que os diferentes estilos musicais seriam o norte para divisão de grupo. Todos formaram as equipes pelos estilos musicais.
A atividade em grupo foi para leitura do TP 5. Cada grupo foi orientado a fazer leitura de partes do TP inclusive do texto de referência e a etiquetar os trechos com as seguintes etiquetas (bom saber/ vou usar/ novidade/preciso rever/dica do dia/ fique sabendo). Após esta tarefa todos socializaram o que foi um momento de muita interação, pois todos participaram perguntando, explicando, interagindo de alguma forma. Alguns deixaram claro que aquela oficina trazia muitas informações novas e que isso era importante para a sua formação.
A formadora aproveitou o entusiasmo da turma para falar sobre o avançando da página 105 e relaciona-lo com a aula 2 do AAA.
A sistematização do conteúdo foi feita aproveitando diferentes cartazes que estavam afixados pela sala, como cartaz de filme, de loja, de propaganda de cursos universitário. Foram lidos trechos do livro de KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os sentidos do texto, o que fundamentou os estudos feitos, além disso, durante toda a oficina trechos do TP foram retomados para reforçar a aprendizagem.
Ao findar esta tarefa de sistematização a formadora aproveitou um pouco do tempo para dar os informes costumeiros sobre aplicação de atividades, recebimento de material, entrega de projeto e outros que se fizeram necessários.
Que importa que uns falem mole, descansado. Que os cariocas arranhem os erres na garganta.
Que os capixabas escancarem as vogais?
Que tem quinhentos réis meridional virar tostões do Rio pro Norte?Juntos formamos esse assombroso de misérias e grandezas, Brasil nome de vegetal...

Mário de Andrade.
Foi apresentado um poema de Mario de Andrade como motivação para próxima oficina. Todos perceberam imediatamente sobre que tema trataríamos.

Os cursistas fizeram a avaliação e receberam um cartão pelo dia dos professores, além de uma
pequena lembrança.



quarta-feira, 7 de outubro de 2009



RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO


OFICINA: PORTFÓLIO
OBJETIVO: Possibilitar aos cursistas uma reflexão sobre Portfólio como um procedimento de avaliação, bem como subsidiá-los no processo de construção desse instrumento. Analisar os Ante-Projetos, de acordo com os critérios de Avaliação.




“Se andarmos apenas por caminhos já traçados,
chegaremos apenas aonde os outros chegaram.”
Alexander Graham Bell




“As atividades foram esclarecedoras, principalmente, sobre o portfólio, pois cada grupo apresentou uma parte proporcionando uma visão geral e mais ampla do trabalho a ser realizado”.
Depoimento de cursista


“Sensacional! Achei que seria cansativo, mas apesar da quantidade enorme de informações consegui absorver o essencial. Muita coisa já está esboçada na minha cabeça sobre portfólio o que me estimulou a começar com urgência a elaborar o meu. Sem contar na injeção de ânimo que tomo em cada oficina para aplicar as atividades em sala de aula”.
Depoimento de cursista


Os dois depoimentos copiados acima dão uma breve demonstração do sucesso que foi a oficina Portfólio. Entre todas já realizadas esta foi a que mais entusiasmou os cursistas. O envolvimento, a integração, a participação foram brilhantes e garantiram o sucesso deste momento.

A oficina teve inicio com o acolhimento que foi feito com a entrega de um lápis com a mensagem de Alexander Graham Bell.Mas desde a chegada dos cursistas todos já demonstravam uma aura de alegria com o encontro relatando com sorrisos a falta que faz a reunião do GESTAR.
Após a leitura da mensagem foi apresentado o roteiro cujo modelo segue abaixo.

ROTEIRO DA OFICINA DE PORTFÓLIO

E na seqüência foi realizada a sensibilização com a dinâmica da flor. Esta dinâmica foi um momento brilhante de interação, entre os participantes que puderam relaxar se aproximar dos colegas com palavra de afago, de carinho, dando abraços, foi um momento de muita participação. Nos relatos todos elogiaram a dinâmica pelo objetivo que ela cumpria de promover a integração.



FORMADORA ORIENTANDO A DINÂMICA DAS FLORES



Para fechar a reflexão da dinâmica nós ouvimos e cantamos juntos a música “Tocando em frente” de Almir Sater. Este foi um momento lindo

Ando devagar porque já tive pressa/Levo esse sorriso porque já chorei demais/Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe/Só levo a certeza de que muito pouco eu sei/Eu nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs/O sabor das massas e das maçãs,/É preciso amor pra poder pulsar,É preciso paz pra poder sorrir/É preciso a chuva para florir.

Penso que cumprir a vida seja simplesmente/Compreender a marcha e ir tocando em frente/Como um velho boiadeiro levando a boiada/Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou/Estrada eu sou

No momento seguinte fizemos um levantamento prévio dos conhecimentos sobre o portfólio e logo reunimos os grupos que receberam comandas para realização de atividades que culminariam em um esboço de portfólio. Foi disponibilizado aos grupos materias que já haviam sido usados nas demais oficinas, mensagens,fotografias, textos informativos, livros que subsidiaram os temas e outros materiais necessários à realização da tarefa. A socialização desta atividade foi maravilhosa porque permitiu que muitos tirassem dúvidas que persistiam sobre como montar seu trabalho.Aproveitando o final da socialização os cursistas receberam o texto “Critérios de avaliação do portfólio” que foi discutido brevemente e esclarecido os pontos que os Formadores utilizarão para acompanhar o desempenho dos cursistas.



MURAL DAS OFICINAS JÁ REALIZADAS


No encerramento da oficina todos preencheram as avaliações e sairam tecendo elogios à participação do grupo.



sexta-feira, 2 de outubro de 2009


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

SUGESTÃO DE FILMES PARA DISCUTIR LETRAMENTO











SUGESTÃO DE LIVROS PARA DISCUTIR LETRAMENTO

















RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

OFICINA: TP4
OBJETIVO: Sistematizar e aprofundar reflexões sobre letramento, vivenciando
situações de leitura e escrita.


“Letrar é mais que alfabetizar, é ensinar a ler e
escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno”.

Magda Becker Soares,
Doutora em Educação e professora titular da UFMG

Magda Becker Soares,



A frase acima resume de modo considerável a noção de Letramento que foi trabalhada com os cursista durante a oficina do TP 4. Este encontro realizado em 30/09/09 no Colégio Estadual Alberto Tôrres foi enriquecedor considerando que muitos cursistas não tinham certeza da noção de Letramento e em que Letramento podia ser diferente de Alfabetização. Assim o momento de realização das tarefas foi rico de interação em que formadora e cursistas trocaram informações preciosas para a compreensão do tema.

É preciso ler.
Ler para satisfazer as exigências culturais
Advindas do permanente questionar
A que o ser humano é levado,
Buscando em tudo o que o cerca
Um significado além daquele
Proporcionando pela realidade
imediata

Almir de Medeiros

A oficina teve inicio com acolhida feita através do poema “È preciso ler” de Almir Medeiros. Muitos trechos foram comentados já dando demonstração de que os cursistas estavam interessados no assunto e que tinham muitas falas pertinentes.
Com muita propriedade seis cursistas relataram suas experiências com a aplicação das atividades dos avançando na prática. Alguns relataram momentos enriquecedores de muitas trocas entre os alunos e outros tiveram algumas dificuldades, no entanto discutimos a possibilidade de que o aluno tenha reagindo ao novo e que certamente nos próximos encontros com o professor eles participarão mais ativamente das atividades.
Após este momento os cursistas foram convidados a circular pela sala, observar as imagens e fazer uma leitura do que estavam vendo. Depois que todos se pronunciaram foi apresentado o livro “O Limpador de placas” que conta a história de um limpador de placas de rua que acabou se interessando por conhecer a história dos personagens cujos nomes constavam das placas e em conseqüência desta busca pelo conhecimento o limpador se torna conhecido pelas falas e palestras que dava achando que falava sozinho de cima de sua escada. O livro relata através de uma história ficcional uma situação de letramento bastante comum em nossa sociedade quando um individuo que mal freqüentou a escola passa a ter conhecimento sobre informações, acontecimentos e outras coisas que circulam no meio social.


O letramento é um fenômeno de cunho social. É o resultado da ação de ensinar e/ou de aprender a ler e escrever, e denota estado ou condição em que um indivíduo ou sociedade obtém como resultado de ter-se “apoderado” de um sistema de grafia.
Ângela B. Kleiman.

Organiados em grupos os cursistas foram convidados a realizar atividades de vivência de situações sociais que se complicavam pelas dificuldades de leitura das personagens do evento. Ao terminarem de organizar socializaram para os demais grupos e comentaram a situação fazendo ponte com situações de alfabetização e de letramento.


Cidadezinha qualquer

Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras

Pomar amor cantar.

Um homem vai devagar.

Um cachorro vai devaga

Um burro vai devagar.

Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus

Drummond


Ainda separados em grupos todos foram orientados a fazer um passeio pelo TP 4 e conhecer as diferentes propostas dos avançando e traçar uma relação entre eles e o tema da oficina. Este momento foi interessante porque alguns cursistas aproveitaram para escolher a atividade que aplicariam com seus alunos e foram imediatamente fazendo ajustes conforme sugestão de outros colegas.
Na seqüência todos os grupos foram orientados a ler o texto cidadezinha qualquer de Carlos Drummond de Andrade e planejar a exploração do poema para uma das séries do ensino fundamental 2. Os cursistas deveriam formular as perguntas que proporiam a seus alunos, atentando para o objetivo de trabalhar esse texto primando pelas habilidades que seriam desenvolvidas com as situações propostas. Ao terminarem a produção todos socializaram dando demonstração de que estavam entendendo qual o compromisso da escola com o letramento.


“Letramento é um conceito criado para referir-se aos usos da língua escrita não somente na escola, mas em todo lugar.” (Kleiman, Ângela).


Aproveitando a socialização dos grupos a formadora aproveitou para sistematizar o conhecimento a respeito de Letramento e Alfabetização. Foi apresentado um cartaz que esclarecia alguns conceitos importantes. Alguns fizeram colocações como a de que não sabiam
a diferença entre Letramento e Alfabetização e concluiram que a oficina tinha abordado um tema bastante pertinente. Ao final a formadora convidou para a próxima oficina e apre-
sentou cartaz com objetivo do TP 4.






Os cursistas deram show.























domingo, 20 de setembro de 2009

Receita de Olhar

Nas primeiras horas
da manhã
desamarre o olhar
deixe que se derrame
sobre todas as coisas belas
o mundo é sempre novo
e a terra dança e acorda
em acordes de sol.
Faça do seu olhar
imensa caravela.

Roseana Muray

OLHAR SOBRE A AVALIAÇÃO




RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO


OFICINA: Avaliação
OBJETIVO: Discutir sobre as formas de avaliar; suas implicações e resultados no processo de ensino e aprendizagem. Analisar e conhecer o sistema de avaliação do SAEB-Prova Brasil e ENEM.

Por: Tânia Maria Nunes Nascimento

Considerando que avaliação é um tema bastante instigante que gera polêmica e muita discussão, não é possível deixar de relatar que esta oficina foi de uma riqueza incontestável, uma vez que proporcionou uma interação vasta entre cursistas e formadora.
O encontro iniciou com o acolhimento feito através de uma mensagem que já instigava a reflexão sobre avaliação e a exibição em slides de olhares que complementavam a mensagem Receita de Olhar de Roseana Muray. Este momento teve por objetivo instigar o cursista a refletir sobre o olhar que ele lança sobre o tema avaliação e foi acompanhado de uma tempestade de idéias lançadas através da dinâmica do desenho realizada para motivar a expressão de pensamentos sobre o que se acredita ser avaliação.
Os desenhos produzidos serviram de argumentos para abrir a discussão sobre as concepções de currículo e fazer uma ponte entre o currículo e a avaliação. Este momento, trabalhado com apresentação de slides, foi riquíssimo e poderia ter inclusive ocupado todo tempo da oficina uma vez que foram lançadas pelos cursistas muitas dúvidas e levantados inúmeros questionamentos. Acompanhando as explicações deste instante de interação foram lidas e comentadas algumas frases que estavam afixadas em sala a respeito do tema avaliação.
Na seqüência de atividade, com o tempo curtíssimo, discutiu-se sobre avaliação externa, quando mais uma vez uma série de questionamentos foi surgindo.
Foram formados grupos que estudaram e analisaram alguns itens da Prova Brasil 8ª série que foram apresentados e discutidos brevemente com ajuda da formadora. Este foi o momento de sistematização do tema trabalhado.
Ao final foi perguntado aos cursistas qual teria sido o objetivo desta oficina e eles prontamente e muito responsavelmente responderam que o objetivo havia sido discutir as formas de avaliar, e conhecer o sistema de avaliação do SAEB-Prova Brasil e ENEM embora o tema ENEM tenha sido apenas mencionado brevemente uma vez que o tempo foi extremamente escasso.
Embora a oficina tenha sido um momento rico, muitos itens, temas, conceitos e discussões ficaram sem menção porque o tempo foi extremamente curto para a riqueza de material que tínhamos em mãos.

Avaliar para ensinar melhor

Quem procura um médico está em busca de pelo menos duas coisas, um diagnóstico e um remédio para seus males. Imagine sair do consultório segurando nas mãos, em vez da receita, um boletim. Estado geral de saúde nota 6, e ponto final. Doente nenhum se contentaria com isso. E os alunos que recebem apenas uma nota no final de um bimestre, será que não se sentem igualmente insatisfeitos? Se a escola existe para ensinar, de que vale uma avaliação que só confirma "a doença", sem identificá-la ou mostrar sua cura?
Assim como o médico, que ouve o relato de sintomas, examina o doente e analisa radiografias, você também tem à disposição diversos recursos que podem ajudar a diagnosticar problemas de sua turma. É preciso, no entanto, prescrever o remédio. "A avaliação escolar, hoje, só faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem", afirma a consultora Jussara Hoffmann.
Denise Pellegrini

terça-feira, 8 de setembro de 2009

TP 3 – GÊNEROS TEXTUAIS

AVISO

O GESTAR II avisa que a
oficina do TP 3 – Gêneros textuais
foi sucesso absoluto.


CLASSIFICADOS

TROCAMOS INFORMAÇÕES CONSISTENTES

SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS POR NOVOS TEXTOS

EM CIRCULAÇÃO NA SALA DE AULA.





OFICINA DO TP 3 DISCUTIU A IMPORTÂNCIA DA CIRCULAÇÃO DE TEXTOS NAS ATIVIDADES DE SALA DE AULA PARA QUE SE COMPREENDA QUE TEXTOS SÃO REALIZADOS PARA CUMPRIR FUNÇÕES EM SITUAÇÕES COMUNICATIVAS.





GÊNEROS TEXTUAIS ABRANGEM UM CONJUNTO ABERTO DE DESIGNAÇÕES CONCRETAS DETERMINADAS PELO CANAL, ESTILO, CONTEÚDO, COMPOSIÇÃO E FUNÇÃO.




FOI UMA EXPLOSÃO.
MUITAS DINÂMICAS ROLARAM

QUE BOM QUE VOCÊ


VEIO


SUA COMPANHIA ME FORTALECE
!!
E agora minha gente uma história vou contar...


OFICINA TP3 - GÊNEROS TEXTUAIS




















TEM TEXTO POR TODA PARTE
ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO

OFICINA PEDAGOGIA DE PROJETOS

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO


OBJETIVO: Discutir as etapas e a elaboração de um projeto.

Renova-te.
Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica-se os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado, Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.Sempre outro. Mas sempre alto.Sempre longe.
E dentro de tudo.
Cecília Meireles

A necessidade do trabalho com Pedagogia de Projetos tem sido norteada em função do rápido avanço da tecnologia, que a serviço do homem se amplia a favor da educação, o que torna importante a necessidade de repensar a maneira de ensinar e o papel do professor no processo ensino/aprendizagem.

Os alunos têm demonstrado descontentamento com os conteúdos que lhes são oferecidos, com os tradicionais procedimentos pedagógicos usados nas práticas escolares e buscam participação efetiva no processo de aprendizagem, envolvimento interativo, desafios à sua inteligência e propostas que motivem na busca de investigação que sejam significativas e possam dar-lhes informações para o que veem, observam e ouvem diariamente na mídia e a seu redor. Para isso, é preciso redirecionar os métodos didáticos descobrir caminhos novos para dar aquilo que lhes interessa saber, e nada melhor para atender a esta demanda que trabalhar e ensinar com projetos em sala de aula.

Assim, pensando na necessidade de rever esta prática é que a oficina Pedagogia de Projetos foi realizada visando despertar no cursista do GESTAR II o desejo pela realização de projetos de ensino/aprendizagem nas Unidades Escolares onde estão lotados e orientar para a execução destes.

O estudo durante a oficina foi conduzido com dinâmicas interessantes, textos para reflexão, discussão e utilizou-se o livro “Pedagogia de Projetos de Nilbo Nogueira para estudo do tema”. A turma foi dividida em grupos que estudaram a necessidade de realizar projetos, planejamento, execução, realização, depuração, apresentação, exposição e avaliação. Além da referência citada também se usou estudos realizados por Jonh Dewey, Ingedore Villaça Koch, Celso Antunes, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky.

Durante a oficina foi enfatizada a importância da interação do aluno no processo de construção do conhecimento, a necessidade de viabilizar a aprendizagem real, ativa, significativa, assim como a importância de proporcionar ao educando uma visão global/ sistêmica da realidade e um desejo contínuo de aprender.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009